Estão disponíveis 318 oportunidades de emprego para Criciúma e região nesta semana na agência do Sine de Criciúma. As ofertas estão disponíveis em várias cidades da região também e englobam como pré-requisito desde nível fundamental a superior. Destas vagas, sete são para pessoas com deficiência (PcD).

A empresa JBS com filiais em Forquilhinha e Nova Veneza realiza entrevistas para diversas vagas de emprego todas as terças-feiras, entre às 13h e 15h, na Agência do Sine de Criciúma (endereço no final da matéria)

“Santa Catarina é um estado pequeno, mas, mesmo assim, vem ocupando lugar de destaque quando o assunto é emprego.O saldo nos primeiros 5 meses foi de  59.372 novos empregos com carteira assinada. O Governo do Estado seguirá fazendo a sua parte que é facilitar a vida do empreendedor e cuidar da economia para que as pessoas tenham cada vez mais oportunidades”, destaca o governador Jorginho Mello.

O secretário da Indústria, do Comércio e do Serviço, Silvio Dreveck, afirma que o setor de serviços é o maior motor da economia e deverá ter um papel relevante no aumento da atividade econômica nos próximos meses. “Nesse sentido, o Sine tem o papel fundamental de ser a ponte entre quem busca uma oportunidade e as empresas que oferecem vagas”, completa.

Como se candidatar

Para concorrer a uma das vagas disponibilizadas, os candidatos devem procurar uma das mais de 140 unidades do Sine. Para realizar o cadastro pessoalmente, é necessário apresentar documentos pessoais, como RG, CPF e carteira de trabalho.

Outra possibilidade é o acompanhamento das vagas via aplicativo do Governo Federal Sine Fácil, que pode ser baixado no smartphone ou tablet. Lá, o trabalhador poderá conferir as oportunidades de emprego, candidatar-se a uma vaga e também dar entrada no seguro-desemprego. As mesmas funcionalidades também estão disponíveis no portal Emprega Brasil.

O diretor de Emprego e Renda da Secretaria da Indústria, do Comércio e do Serviço (Sicos), Carlos Alberto Arns Filho, reforça a importância do Sine na intermediação entre empresas e candidatos e destaca o uso do aplicativo. “O aplicativo cruza o perfil das vagas com o dos trabalhadores cadastrados e envia uma notificação para quem for compatível com a vaga. Por isso, é importante que as pessoas preencham todas as informações solicitadas e sempre as mantenham atualizadas. Ao baixar o aplicativo, o trabalhador preenche um currículo com todas as informações que pedimos nas unidades”, informa Arns.

Todos os serviços oferecidos pelo órgão podem ser acionados também pelo e-mail [email protected] ou pelo e-mail do Sine em Criciúma: [email protected].

Confira as vagas disponíveis

Ajudante de carga e descarga

Atendente de loja

Auxiliar de cozinha

Auxiliar de limpeza

Auxiliar de linha de produção

Cozinheiro geral

Designer de interiores

Eletricista

Eletricista de instalações de veículos

Empregada doméstica

Encarregado de construção civil

Motorista entregador

Operador de caixa

Operador de retro-escavadeira

Pedreiro

Promotor de vendas

Servente de obras

Sushiman

Vendedor de comércio varejista

Vendedor em domicílio

Lembramos que para alguns destes cargos, há mais de uma vaga disponível. As vagas foram divulgadas no dia 31 de julho de 2023. O atendimento no Sine é de segunda a sexta-feira, das 12h30 às 18h, e o órgão está localizado nos fundos do IGP (Instituto Geral de Perícias), no Bairro Vila Rica, na Grande Próspera.

Para se candidatar às vagas é necessário apresentar RG, CPF e Carteira de Trabalho, o Ensino Médio é necessário para a maioria das vagas oferecidas. Mais informações, exceto sobre vagas, podem ser obtidas pelo telefone (48) 3403-1170.

Celebrada pelos sites de compras e questionada pelas entidades ligadas ao varejo, a isenção federal para compras online de até US$ 50 entra em vigor nesta terça-feira, dia 1º de agosto. A portaria foi publicada no fim de junho.

Em troca da isenção, as empresas deverão entrar no programa de conformidade da Receita Federal, regulamentado por uma instrução normativa. A página de comércio eletrônico que aderir ao programa da Receita, chamado de Remessa Conforme, também terá acesso a uma declaração antecipada que permitirá o ingresso mais rápido da mercadoria no país.

Caso as empresas não ingressem do programa, haverá cobrança de alíquota de 60% de Imposto de Importação, como ocorre com as compras acima de US$ 50. A isenção para compras até US$ 50 será apenas para tributos federais. Todas as encomendas de empresas para pessoas físicas que aderirem ao Remessa Conforme pagarão 17% de Imposto sobre Comércio de Mercadorias e Serviços (ICMS), tributo arrecadado pelos estados.

A cobrança de ICMS foi regulamentada em junho pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), órgão que reúne as Secretarias Estaduais de Fazenda, ajuda a resolver as finanças dos estados.

Modelo antigo

No modelo antigo, as remessas de empresas para pessoas físicas do exterior não eram isentas, estando sujeitas à alíquota de 60% de Imposto de Importação. Para encomendas entre US$ 500 e US$ 3 mil, também havia a cobrança de ICMS. No entanto, a cobrança era feita raramente sobre mercadorias de pequeno valor porque dependia de fiscalização da Receita Federal sobre as encomendas dos Correios.

No modelo antigo, o Imposto de Importação não era cobrado em duas situações. A primeira é a isenção estabelecida por lei para livros, revistas (e demais publicações periódicas) e remédios. No caso dos medicamentos, compras por pessoas físicas de até US$ 10 mil são isentas, com o produto liberado somente se cumprir os padrões da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Essas isenções foram mantidas nas novas regras porque são definidas por lei e não podem ser regulamentadas por portaria.

A portaria, no entanto, ampliou a isenção para encomendas de até US$ 50. O benefício, até agora, só era concedido se a remessa ocorresse entre duas pessoas físicas, sem fins comerciais. Essa isenção, no entanto, gerou problemas porque diversos sites aproveitam a brecha para se passarem por pessoas físicas e evitarem o pagamento de imposto.

Primeira fase

No fim de junho, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tinha informado que a isenção representa apenas a primeira etapa da regularização do comércio eletrônico. Segundo o ministro, uma segunda etapa estabelecerá, em definitivo, um modelo de tributação federal para a importação online, mas ele não esclareceu se as compras de até US$ 50 voltarão a ser tributadas.

De acordo com Haddad, a segunda etapa do que chamou de “plano de conformidade” buscará preservar o equilíbrio entre os produtores nacionais e as lojas online que vendem produtos importados. A prioridade, destacou Haddad, será impedir práticas de concorrência desleal.

Resistência

Nos últimos meses, Haddad reuniu-se com varejistas estrangeiras de comércio eletrônico e com representantes do varejo nacional. A isenção federal preocupa a indústria e o comércio brasileiro, que alegam competição desleal com os produtos importados e ameaça a postos de trabalho.

Há duas semanas, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e o Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV) apresentaram um estudo segundo o qual a medida provocará a extinção de até 2,5 milhões de empregos no segundo semestre. Segundo o levantamento, o varejo demitiria 2 milhões de trabalhadores até o fim do ano e a indústria, 500 mil. As entidades pediram a retomada da taxação dessa faixa de compra, para evitar prejuízos à economia.