Preocupada com o crescente número de pessoas pedindo ajuda nos sinais, a Secretaria de Assistência Social e Habitação de Criciúma reforça a campanha “Não dê esmola” e pede para que a população evite a prática, que pode ocasionar uma série de riscos, como acidentes e atropelamentos.
“Nos últimos dias, também recebemos denúncias de furtos e uma pessoa se passando por venezuelano e pedindo ajuda, acompanhado de duas crianças. Nossos educadores foram ao local e chamaram a polícia. O cidadão, que era brasileiro, acabou preso e as crianças encaminhadas para o Conselho Tutelar. Então, por isso a gente pede: tome cuidado com quem você ajuda no sinal”, contou o secretário de Assistência Social e Habitação, Bruno Ferreira.
A pasta no início do ano também instalou placas, outdoors e panfletos sobre a campanha pela cidade. Além disso, realiza com frequência, junto à Defesa Civil, Polícia Militar e Diretoria de Trânsito e Transporte (DTT), abordagens sociais em pessoas em situação de rua.
O objetivo das ações é prestar encaminhamentos para os equipamentos sociais ofertados pelo município, o Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro Pop) e a Casa de Passagem, e dar assistência com eventuais conduções para tratamentos de saúde.
