Criciúma Vacina: fim de semana de vacinação nos parques da cidade

Referência em altas taxas de cobertura em Santa Catarina na vacinação, Criciúma, nos últimos anos, viu os números mudarem. Hoje, o município está com média global em todas as vacinas de 47% de aplicação, entre de rotina e campanhas. Anteriormente era de mais de 90%. Com este número e a preocupação da Administração Municipal, a Secretaria Municipal de Saúde lança a campanha ‘Criciúma Vacina’, que contará com um fim de semana, nos dias 25 e 26 de junho, de vacinação nos três parques do município. As equipes estarão nos espaços de lazer com imunizantes de campanhas e de rotina disponíveis para a população.

A iniciativa vai ocorrer no sábado (25) à tarde, das 13h às 17h, e no domingo das 10h às 17h, nos Parques dos Imigrantes, Prefeito Altair Guidi e das Nações Cincinato Naspolini. Os interessados devem apresentar caderneta de vacinação e um documento de identificação pessoal. No caso de crianças, ainda é necessário a presença de um responsável.

“A baixa na procura nas vacinas está nos preocupando em vários sentidos, como no aumento de casos de internações por Covid-19 ou por gripe, crianças sendo internadas na UTI por falta das vacinas de rotina. A procura está baixa, então vamos levar a vacinação onde estão as pessoas: nos parques. Aproveite, e se vacine e vacine seu filho, previna-se, que você está protegendo também ao próximo”, assegurou o secretário municipal de Saúde, Arleu da Silveira.

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Baixa na procura

A proteção contra doenças e uma resposta imunológica são os trabalhos realizados pelas vacinas nos seus mais de 220 anos de criação, além de serem responsáveis pela erradicação. Criciúma sempre foi uma referência em cobertura vacinal, mas isso mudou nos últimos anos.

As doses de reforço da Covid-19 também apresentam falta de procura pela população. De acordo com Bucco, o município tem 29.858 pessoas aptas, com mais de 50 anos, para tomarem a quarta dose, porém apenas 7.854 pessoas se imunizaram. Já para a terceira dose, 95 mil criciumenses ainda não foram se imunizar. “A vacina é uma prevenção contra doenças imunopreveníveis e é também uma garantia de doenças já erradicadas não retornarem”, completou.

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