Cartas das mulheres do esporte de Criciúma

Olá, devido a data exclusiva dedicada ao feriado de Nossa Sra. Aparecida e a comemoração do Dia das Crianças, deixamos para hoje a coluna em homenagem as mulheres do esporte de Criciúma.

Então daremos seguimento ao tema mulheres e o esporte. Nestes escritos, com a total interatividade delas . A seguir duas cartas de donas do lar , empresárias, mães e atletas, confira: 

Cartas de mulheres do esporte de Criciúma:

Daiane Paulino Teixeira

“Olá, meu nome é Daiane Paulino Teixeira, sou casada, mãe de uma linda menina chamada Maria Eduarda, venho através dessas palavras homenagear as mulheres que fazem parte do esporte, eu por exemplo amo jogar futebol, já fui vítima de vários preconceitos. A mulher sempre foi negada a prática de atividades físicas na era antiga e na era Vargas, quanto à pratica do futebol e futsal por razões de saúde que afetava a sua feminilidade.

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No entanto, com a inserção da mulher no futebol e futsal se percebeu que ela pode praticar com grande destreza e acima de tudo cuidar de si mesma
de forma saudável sem riscos quanto a sua fertilidade e feminilidade.

Contudo, temos que ressaltar que as escolas, instituições privadas e os profissionais de Educação Física são os grandes responsáveis por esse feito no esporte, junto às próprias mulheres por não se deixarem vencer por preconceitos machistas.

As mulheres jogam hoje um futebol arte que não se vê há anos, mostrando que a habilidade brasileira é genética do povo brasileiro de forma cultural, mas acima de tudo uma expressão de liberdade no esporte.

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Parabéns a todas as Mulheres, assim como eu amam jogar futebol. Lugar de mulher é onde ela quiser!”

Juliete Santiago

“Me chamo Juliete Santiago sou Educadora Social tenho uma filha de 13 anos e pratico Muay Thay há 6 meses e tem sido muito importante na minha vida ter estes ensinamentos de defesa pessoal, me exercitar e praticar esportes.

Toda mulher deve praticar o esporte que lhe traga benefícios saudáveis para o corpo e faz com que se sinta muito melhor como mulher, mãe e guerreira que mesmo com suas lutas diárias temos disposição para cuidar
do nosso bem estar.”

Elenice Oliveira

“Sou Elenice Oliveira, tenho 34 anos e sou casada. Desde pequena jogava futebol nos campinhos da Vila, vôlei na escola, amava andar de bike, esportes era um hobby.

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Cheguei a praticar caratê eu e uma amiga na turma, só nós duas e tinha uns meninos maldosos que machucavam a gente para que desistíssemos (risos), enfim com o passar do tempo, me vi desistindo de atividades, fui perdendo o foco, mas hoje me envergonho, pois a mulher avançou no esporte fazendo as mesmas coisas que já fazia, seu trabalho, seus estudos, cuidar dos filhos e da casa.

Hoje sou exemplo de que não se deve parar nem de sonhar e muito menos de praticar esportes, devido não me exercitar tive uma trombose vascular, a qual quase me levou ao óbito, aumento de peso e hoje com quase 40 anos a mente continua sonhando, vou fazer isso, começar aquilo, mas na prática uma tartaruga tem me vencido.

No entanto tendo exemplos de mulheres voltando a prática esportiva me sinto motivada a buscar uma qualidade de vida melhor e será isso que farei em breve.”

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Coluna do Cryz

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