Nesta terça-feira, 22, a Polícia Civil de Santa Catarina lançou a exposição itinerante “As Cores de Cada Vida”. O evento aconteceu no espaço cultural do Nações Shopping. A exposição conta com 20 retratos estilizados de mulheres que foram vítimas dos crimes de feminicídio e tentativa de feminicídio nas cidades de Tubarão, Criciúma, Içara, Araranguá, Braço do Norte e Laguna, entre os anos de 2012 e 2021.

Os retratos foram produzidos por artistas catarinenses parceiros da iniciativa, que utilizaram de delicadeza e sensibilidade para compor uma obra sensível a fim de homenagear essas mulheres e o papel desempenhado por elas na sociedade.

Nadya Niehues Becker, que foi uma das artistas participantes do projeto, conta que procurou demonstrar em suas obras o contexto de onde as vítimas buscaram força para superar as situações. “É como se eu tivesse entregando cada uma ao seu destino para que elas conseguissem ficar bem. É o retrato de um lugar onde elas têm paz no coração”, destacou a artista.

O projeto “As Cores de Cada Vida” foi idealizado pela psicóloga policial civil Clarissa Moreira Enderle, da Delegacia de Proteção à Criança, ao Adolescente, à Mulher e ao Idoso (DPCAMI/PCSC) de Tubarão, e institucionalizado pela Polícia Civil.

A coordenadora das Delegacias de Proteção à Criança, ao Adolescente, à Mulher e ao Idoso (DPCAMI/PCSC) em SC, delegada Patrícia Zimmermann D’Ávila, explica que o objetivo da Polícia Civil e de todos os integrantes do projeto é lançar novos olhares para o tema do feminicídio a partir da linguagem artística e sensibilizar a população.
A iniciativa é um projeto do programa Polícia Civil Por Elas desenvolvido pela Polícia Civil catarinense. A exposição conta com patrocinadores locais, começará pelo Sul de SC e deverá percorrer todo o Estado.

Artistas participantes: Albertina Prates, Dirvaldo M. Rodrigues, Soraya de Pieri, Ana Mendes Simões, Carlos André de Oliveira, Luís Fernando Siqueira, Raïssa Beatriz Bússolo Capelar, Nadya Niehues Becker, Juliano Ferreira Mattos, Simoni Tezza Coelho, Abrão Scotti, Lissandra Comin, Eliza Lins Menucci Makray e Sonia Alves.

Assista ao documentário sobre o projeto e aos vídeos dos delegados de Polícia falando sobre as investigações dos casos que foram inspirações das obras. 

Golpistas entram em contato com beneficiários do INSS – o Instituto Nacional de Seguro Social, por meio do telefone, e-mail ou mensagem, para roubar dados pessoais das vítimas. Aline Sanchez, gerente da Serasa, entidade que reúne dados fornecidos por bancos e financeiras, explica que os criminosos têm se passado por atendentes do Instituto, ou do banco pagador do benefício, para solicitar dados pessoais, de cartão de crédito e senhas. 

Se o aposentado passar as informações para o falso atendente, o criminoso poderá cometer fraudes usando o nome do segurado. Também há risco de os dados serem usados para solicitar crédito em nome da vítima. Nesse caso, o dinheiro vai cair na conta do segurado e as parcelas com juros também.

Para o golpista, a vantagem seria embolsar as comissões por, supostamente, intermediar o empréstimo.

Outro golpe comum é a cobrança de uma falsa taxa administrativa que acaba sendo paga por boleto ou transferência bancária direto na conta do criminoso.

Aline Sanchez explica que muito golpistas usam informações verdadeiras, por exemplo, sobre antecipação de benefícios, para solicitar as transferências de valores.

Para evitar o golpe, a Serasa orienta os beneficiários a manterem os dados atualizados no site “Meu INSS”, na plataforma gov.br, ou por meio do telefone 135. Além disso, não atender solicitações de dados por e-mail, mensagem ou telefone e jamais compartilhar login e senha.

O número de SMS usado pelo INSS é apenas o 280-41. E em caso de convocação feita pelo INSS, ela pode ser confirmada na plataforma gov.br.

Quase 100 mil dólares americanos escondidos junto ao corpo de uma criciumense foram apreendidos pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). A suspeita não conseguiu explicar a origem do dinheiro. A abordagem ocorreu na BR-290, em Pântano Grande/RS, nessa segunda-feira, 21.

Em ação de combate ao crime, agentes da PRF abordaram um veículo Ford/Ka que transitava em direção à capital gaúcha. No automóvel estavam um homem de 46 anos e uma mulher de 40, ambos de Criciúma e disseram estarem vindo de Santana do Livramento/RS, mas não souberam explicar os motivos da viagem.

Durante as buscas no interior do veículo, os policiais encontraram cintas corporais e desconfiaram que o casal pudesse estar escondendo dinheiro preso ao corpo. Com o apoio de uma Policial Civil de Pântano Grande/RS, foi realizada a revista na mulher, que levava cerca de 100 mil dólares escondidos junto ao corpo.

A suspeita não conseguiu comprovar nem explicar a origem do dinheiro. A dupla, que não tinha antecedentes criminais, foi encaminhada à Polícia Judiciária Federal por crime financeiro. Os dólares e o carro foram apreendidos e ficaram a disposição da Justiça.

A Mega-Sena sorteia nesta terça-feira, 22, um prêmio acumulado e estimado em R$ 46 milhões. Este é o primeiro sorteio da Mega-Semana da República, que oferece uma oportunidade extra, com três sorteios: hoje, quinta-feira, 24, e no sábado, 26.

As seis dezenas do concurso 2.541 serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, na cidade de São Paulo (SP), com transmissão ao vivo pelo canal da Caixa no YouTube

De acordo com a Caixa, caso apenas um apostador ganhe o prêmio da faixa principal e aplique todo o valor na poupança, receberá R$ 312 mil de rendimento no primeiro mês.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet. A aposta simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.