Após dois anos de paralisação das disputas, no próximo dia 8 de março a Liga Atlética Criciumense (LAC) lança o Campeonato Regional LAC 2022 “Taça Uninter”, em parceria com a FME e a Associação Desportiva (AD) de Criciúma. O evento contará ainda com a assinatura do contrato de patrocínio com a Uninter e o lançamento da competição para as categorias de base e feminino.

Segundo o presidente da LAC, Marcos Roberto Marcelo, a expectativa é de que as equipes estejam engajadas com o retorno da competição. “Nós estamos entre as três mais antigas ligas de futsal de Santa Catarina, isso nos dá um gás para que continuemos realizando as disputas, movimentando a Região Sul”, destacou.

A competição, que deve acontecer entre abril e junho, conta com equipes das cidades de Morro da Fumaça, Içara, Urussanga, Cocal do Sul, Nova Veneza, Meleiro, Turvo, Araranguá, Sombrio, Treviso, Lauro Muller, Siderópolis, Forquilhinha, e Criciúma com os times do Colégio Marista, Colégio Michel, Colegião, Bairro da Juventude e Associação Criciúma de Futsal (ACF).

“Nossa região sempre foi entusiasta das competições da LAC e temos certeza que neste ano não será diferente. Estamos oferecendo todo suporte para que a competição tenha a adesão do máximo de equipes”, frisou o presidente da FME, Neto Uggioni.

O evento de lançamento será realizado a partir das 19h30, na sede da Uninter, na rua Desembargador Pedro Silva, 1080, bairro Michel.

É no verão, quando os dias estão mais quentes, que os problemas renais aumentam. Os casos de cálculos renais, mais conhecidos como pedras nos rins, crescem 30% neste período, segundo a Sociedade Brasileira de Urologia. O urologista Nilo Jorge destaca que a desidratação é o principal motivo.

O médico afirma que, a depender da gravidade do problema, a cirurgia é o tratamento mais indicado. Ele ainda desmistifica algumas crendices populares que indicam chás e receitas caseiras para expulsão das pedras.

O psicólogo Alexandro Negreiros descobriu da pior forma possível como a falta do consumo de água pode causar danos nos rins. Ele diz que, na tentativa de ficar curado, chegou apelar para o “bom chazinho”, mas não teve jeito.

Outras doenças, como, por exemplo, a cistite, também podem ser desencadeadas pela pouca ingestão de líquidos.

Santa Catarina vem se destacando nacionalmente nos resultados da vacinação, com mais de 76,06% da população com o esquema vacinal primário completo (duas doses ou dose única), contemplando mais de 5 milhões de catarinenses. Porém, a dose de reforço que garante a proteção contra os casos graves da Covid-19 ainda possui uma cobertura baixa, com apenas 29,92% da população apta, ou seja, acima dos 18 anos, tendo sido vacinada.

No grupo da população acima dos 60 anos, 380.156 pessoas ainda não buscaram a dose de reforço no Estado. Isto significa que, 35% da população desta faixa etária, considerada a mais vulnerável, está em risco para uma evolução mais grave da doença.

Os dados de internação no Estado mostram, ainda, que 80% dos pacientes que estão em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) não receberam a dose de reforço. “Estamos demonstrando através dos dados a importância de completar o esquema vacinal. A doença evoluiu, temos uma nova variante altamente transmissível, mas sabemos que a vacina é a nossa principal proteção”, afirma o secretário de Estado da Saúde, André Motta.