A Administração Municipal investiu mais R$ 7.099.165,31 em melhorias nos bairros Verdinho, Sangão e Morro Estevão. O valor foi destinado para pavimentar 15 ruas, além disso a prefeitura também realizou melhorias na Escola Municipal de Educação Básica (EMEB) Honório Dal Toé. As obras receberam a visita do prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro, que também assinou a ordem de serviço para dar início a pavimentação da Rodovia João Cirimbelli, que liga os bairros do Sangão e Morro Estevão.

Esperada há décadas pelos moradores da localidade, a Rodovia João Cirimbelli será pavimentada até o encontro com a rua João Manoel dos Santos. O investimento de R$ 3.472.903,22 é recurso próprio do Governo de Criciúma.

“Há décadas esta comunidade reivindicava pela pavimentação dessa rodovia. Com a pavimentação, facilitará também o escoamento da produção agrícola, já que a via liga as rodovias Jorge Lacerda a Luiz Rosso, que também estão em obras”, ressaltou o prefeito de Criciúma. As obras beneficiarão mais de 1,6 km da via.

Pavimentações do Verdinho e Sangão

O governo pavimentou com lajota cinco vias do Verdinho, no Loteamento Vista Alegre. As ruas foram Joaquim Bertolo Cardoso, Dionísio Acordi, Durval Santos Miranda, Saturno Silveira e Valmir Silveira. Com recurso próprio, foram investidos R$ 690.353,10.

Na ocasião, o prefeito também fez uma vistoria da obra da rua Tranquilo Dalmolin. O local já recebeu a terraplanagem e o sistema de drenagem. Agora, as obras estão na preparação da estrutura do pavimento. A pavimentação está orçada em R$ 1.548.394,48, sendo que R$ 500 mil foram recursos de emenda parlamentar do Deputado Federal, Ricardo Guidi.

A escola da localidade também recebeu melhorias, como reforma do telhado e a construção de uma passarela coberta. No ano passado, a unidade também recebeu um ginásio de esportes de 720 m².

Já no Sangão, foram as ruas Francisco Luiz Inácio, Manoel Fernandes, Fioravante Zanette, SD-751 com asfalto e as vias Aristides Fernandes Gonçalves, Jorge Aléssio, Tomazio Pedro Demoraes, Pedro Tomasi foram de lajotas. Os investimentos foram de R$ 1.387.514,51.

A Caixa Econômica Federal realizou hoje (23) o depósito da segunda parcela do auxílio emergencial para mais um grupo de trabalhadores. O benefício foi creditado para os nascidos em julho e que não fazem parte do Bolsa Família. O pagamento foi antecipado e os valores estão disponíveis na conta digital. Antes, eles só receberiam no dia dia 2 junho.

De acordo com a Caixa, a partir deste domingo, os valores já podem ser movimentados pelo aplicativo Caixa Tem para o pagamento de boletos, compras na internet e pelas “maquininhas”.

Os beneficiários também conseguem movimentar os recursos usando o Caixa Tem na rede lotérica de todo o Brasil. Saques e transferências para quem receber o crédito neste domingo serão liberados no dia 10 de junho.

“O calendário da segunda parcela foi antecipado para todos os beneficiários. Marcado inicialmente para encerrar em 8 de julho, com a possibilidade de saques para os nascidos em dezembro, o segundo ciclo agora finaliza no dia 17 de junho”, informou a Caixa.

Os trabalhadores podem consultar a situação do benefício pelo aplicativo do auxílio emergencial e também pela internet.

Fonte: Agência Brasil

A Matriz de Risco Potencial divulgada neste sábado, 22, pela Secretaria de Estado da Saúde (SES) aponta que apenas uma região de Santa Catarina foi classificada no patamar Grave (cor laranja) e outras 15 na situação Gravíssima (cor vermelha) para a transmissão da Covid-19.

Apenas a região da Grande Florianópolis se manteve no nível laranja. As regiões Médio Vale do Itajaí e Nordeste foram reclassificadas para a situação gravíssima.

> Confira aqui a matriz na íntegra

Todas as regiões do Estado foram avaliadas com risco máximo (nota 4), ou seja, em nível gravíssimo no quesito capacidade de atenção, que é o que avalia a taxa de ocupação de UTIs.

Na semana passada, a única região avaliada com risco máximo em todos os quesitos foi a do Alto Vale do Rio do Peixe. Nesta semana, Alto Uruguai Catarinense, Serra e região Meio Oeste receberam a pior avaliação em todos os índices avaliados pela matriz: evento sentinela (elevação do número de óbitos); transmissibilidade (variação do número de casos); monitoramento (número de exames RT-PCR para Covid-19 processados pelo Lacen) e capacidade de atenção (ocupação dos leitos de UTI).