Após atingir mais de 11 mil seguidores no Instagram, o site Bairros Criciúma chegou a mais uma importante marca neste mês de março ao atingir mais de 22 mil seguidores em todas as suas redes sociais (Facebook, Twitter, Instagram, LinkedIn, Whatsapp e YouTube).

Esta nova conquista foi alcançada quando a Página do Facebook chegou aos 10 mil leitores. Além disso, são mais de 11,4 mil seguidores no Instagram,  750 no Whatsapp, 825 no LinkedIn e 690 no Twitter.

É inegável que hoje a grande maioria das pessoas se conecta através das redes sociais, e elas têm sido uma importante ferramenta para auxiliar os veículos de comunicação na divulgação de suas matérias, reportagens, sugestões de pautas, denúncias, entre outras formas de interação.

Atualmente, grande parte da origem do tráfego de nossos acessos vem das redes sociais, principalmente do Facebook e Whatsapp, a qual temos mais de 11 mil seguidores. Com a marca de 11 mil seguidores no Instagram, já disponibilizamos os links das respectivas matérias nos nossos Stories, com isso, o tráfego vindo desta rede social só aumenta.

Projetos

O Bairros Criciúma tem trabalhado nos últimos três anos para aperfeiçoar as publicações e a interação com os leitores pelas redes sociais. Em breve lançaremos novos projetos e apresentaremos novidades para contribuir ainda mais com a qualidade da informação e ajudar a comunidade.

Como de costume seguiremos com sorteios de brindes em nosso Instagram e Facebook.

Gratidão

Mas antes de tudo isso, a equipe do Site Bairros Criciúma tem a obrigação de agradecer imensamente as pessoas mais importantes que fizeram com que tudo isso pudesse se tornar realidade, ou seja, você leitor.

Sem você acreditar em nosso trabalho, isso seria impossível de alcançar. Gratidão é a palavra. Obrigado a cada um que nos acompanha todos os dias seja em casa, no trabalho, no computador, smartphone ou tablet, seja onde for, você leva o Bairros Criciúma com você e quer estar bem informado com as notícias que fazem a diferença no seu dia a dia. 

Deixamos aqui registrado nosso agradecimento aos parceiros que investem no site Bairros Criciúma e depositam em nós a confiança de levar suas marcas junto com a informação qualificada que entregamos aos nossos Leitores.

Nosso muito obrigado aos nossos atuais parceiros: Faculdade Censupeg polo de Criciúma, a F&M Pneus, a Costa Team Muai Thay, Litoraneagás, Guarde Mais Criciúma, Rota da Toca e ao Colégio Milenium. Também agradecemos aos mais de 20 parceiros que ao longo destes quase três anos contribuíram para o nosso crescimento.

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A Prefeitura de Criciúma já notificou mil moradores e estabelecimentos que estão dentro de um raio de um quilômetro ao redor do Terminal Central, para adequação às normas das calçadas do município. A determinação foi feita pelo Ministério Público.

Toda semana, o setor de Divisão de Fiscalização Urbana (DFU) está fazendo aproximadamente 100 solicitações, por meio de um Aviso de Recebimento (A.R.), via correspondência. No total, são três mil notificações que devem ser concluídas nas próximas semanas.

O objetivo é receber o público aos poucos para tirar dúvidas e para não aglomerar no atendimento, devido as medidas de distanciamento social necessárias por conta da pandemia. “Nós estamos facilitando o máximo para as pessoas entenderem como tem que proceder. O atendimento está andando bem rápido”, conta o gerente da Diretoria de Desenvolvimento Econômico, Tecnologia e Informação, Edson Silva.

Segundo ele, o município quer que o morador entenda a situação e se conscientize sobre a importância da acessibilidade para deficientes físicos e visuais, idosos e pessoas que precisam de melhor locomoção.

“Acessibilidade é questão de justiça, nós queremos mobilidade segura para a população” relata. Conforme a Lei Nacional nº 10.098/200 e o Decreto nº 5296/2004, as calçadas em frente ao imóvel são de responsabilidade do morador e devem seguir as regras da ABNT NBR 9050/2020 e ABNT NBR 16.537/2016.

Cartilha informativa sobre as adequações

Uma cartilha com informações sobre as adequações e adaptações em calçadas será lançada nesta quinta-feira (25) no site da prefeitura.  

Para tirar mais dúvidas sobre as normas, é só ir até o setor de Divisão de Fiscalização Urbana (DFU).

 

Os moradores que necessitam dos serviços da Vigilância Sanitária precisam ficar atentos ao novo endereço. A partir desta segunda-feira (22), o órgão municipal está atendendo na rua Emílio Hülse, na esquina com a Henrique Lage, no bairro Santa Bárbara. A vigilância atende de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, sem fechar ao meio-dia.

 

“A nova estrutura é mais ampla e mais moderna. Além disso, também temos mais acessibilidade para os portadores de necessidades especiais. Vamos conseguir acomodar todos os nossos serviços e realizar um atendimento mais adequado à população”, frisou o gerente de Vigilância em Saúde de Criciúma, Samuel Bucco. Atualmente, o órgão conta 27 funcionários.

 

Antes, o setor ficava no primeiro andar do prédio da Diretoria de Trânsito e Transporte (DTT), na rua Coronel Marcos Rovaris, no Centro. O telefone para contato é o (48) 3437-6191.

A pedido do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), o Judiciário determinou, no final da tarde dessa segunda-feira, 22, prazo de 48h para o Estado esclarecer as medidas concretas que estão sendo adotadas para garantir a regular distribuição  às unidades de saúde pública, sobretudo acerca dos medicamentos utilizados para Covid-19, quantidades disponíveis, possibilidade de substituição e dosagem utilizada.  

Preocupada com o avanço da pandemia e com o iminente desabastecimento de insumos para o atendimento de pacientes com Covid-19, a 33ª Promotoria de Justiça vem desde o ano passado cobrando medidas efetivas do Governo do Estado para garantir o atendimento dos pacientes SUS. A decisão de hoje é mais uma das medidas adotadas pela Promotoria de Justiça.  

O pedido judicial  desta segunda-feira foi feito no âmbito da mesma ação civil pública ajuizada pela 33ª Promotoria de Justiça da Capital em julho do ano passado quando obteve uma liminar, ainda em vigor, que exige do Estado um plano de ação detalhado com todas as providências para abastecer os estoques de medicamentos essenciais para a intubação de pacientes, em especial os sedativos e bloqueadores neuromusculares.  

Em fevereiro deste ano, o MPSC e o TCE também recomendaram ao Estado providências para prevenir falta de insumos e profissionais nas UTIs destinadas à Covid-19.

O Objetivo da recomendação foi cobrar medidas para que em Santa Catarina não ocorressem episódios como os verificados em outros estados, onde faltaram oxigênio e equipes para atender aos pacientes em estado mais grave que necessitariam de tratamento por oxigenioterapia e de internação em leitos de UTI. 

Liminar 

Embora o Estado tenha apresentado um plano de ação pelo Estado de Santa Catarina, visando ao abastecimento contínuo durante a pandemia, contemplando diversas condutas, tais como aquisição centralizada nacional, aquisição centralizada pela OPAS, aquisição internacional e doação, aquisição centralizada estadual, entre outras, é fato público e notório que os hospitais e as UPAs de Santa Catarina – que, em razão da falta de leitos em UTI, têm internado diversos pacientes – estão desabastecidos de medicamentos do kit intubação.  

“No atual contexto da pandemia, a compra isolada de respiradores, implantações de leitos de UTI, o controle diário do aumento do número de casos, a classificação de risco das regiões do Estado e, até mesmo, a interrupção de cirurgias eletivas, sem qualquer gerenciamento sobre a quantidade efetiva de medicamentos, caracteriza uma política tendente a deixar no imaginário dos cidadãos a ideia fictícia de que o Governo tem pleno domínio da situação pandêmica, o que sabemos não ser verdade”, considera o Promotor de Justiça Luciano Naschenweng. 

O Promotor de Justiça destaca, ainda, que considerando a previsão constitucional de que a política pública de saúde deve estar voltada à redução dos riscos de doenças, como impõe o artigo 196 da Constituição da República, e de que uma das diretrizes do Sistema Único de Saúde é o atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas.  

“Em qualquer cenário que apresenta múltiplas escolhas possíveis para efetivação da política pública impõe-se a adoção daquela que represente menores riscos para a saúde coletiva, diferentemente da escolha adotada, principalmente quando o Gestor Estadual decidiu manter em pleno funcionamento todos os serviços, inclusive os não essenciais”, completa Naschenweng.  

Foi exatamente para que a situação do sistema de saúde já colapsado do Estado não se agravasse ainda mais que o MPSC e a Defensoria Pública do Estado ingressaram com a ação civil pública requerendo medidas mais duras de restrição.

Diante de uma situação de esgotamento dos recursos, beirando a impossibilidade de ampliação da oferta de serviços por ausência de mão de obra, estrutura e serviços, o único caminho racional possível é reduzir a demanda por esses serviços, medidas que seguem sendo exigidas pela realidade vivenciada em Santa Catarina.