A ACTU informa que, em função da pandemia do coronavírus e prezando pela segurança dos seus clientes e colaboradores, os estudantes que fizeram o recadastramento do Criciumacard Estudante em 2020, não será necessário fazer novamente, conforme era comumente realizado no início de cada ano letivo.

Os cartões permanecerão ativos no primeiro semestre de 2021 e os estudantes que tiverem aula, poderão efetuar suas recargas normalmente. Apenas deverão comparecer a ACTU os estudantes que irão fazer o primeiro cadastro.

O Cartão CriciúmaCard Estudante é a modalidade de venda antecipada de créditos mediante pagamento com desconto de 50% (cinquenta por cento).

O aluno regularmente matriculado no ensino fundamental, médio ou superior tem o direito a duas compras mensais de créditos conforme pré-estabelecidos necessários ao seu deslocamento residência-escola-residência, somente em dias letivos. Para as compras posteriores, deve ser observados os créditos remanescentes.

O número de créditos poderá ser ampliado mediante comprovação da grade curricular obrigatória, pela instituição de ensino.

O uso do cartão CriciúmaCard Estudante é pessoal e intransferível, conforme decreto municipal 975/SA/2004 e SG/nº 1088/18.

Documentos necessários para o cadastramento

  • Atestado de matrícula emitido por instituição educacional reconhecida pelo Ministério da Educação ou pelas Secretarias de Educação;
  • Comprovante de residência recente (inferior a três meses), podendo ser a fatura de água, luz, telefone fixo ou contrato de locação em nome próprio ou dos pais ou responsáveis, ou, no caso de imóvel alugado, declaração do proprietário do imóvel, conforme modelo estabelecido pela associação (retirar na ACTU ou no site);
  • Carteira de identidade (RG) ou certidão de nascimento e CPF
  • Menor de 18 anos deve ser acompanhado de pai ou mãe ou responsável legal para assinatura do Termo de Uso do Cartão;
  • O cadastramento deve ser feito pessoalmente para a captura da imagem.

Bloqueio, emissão de 2ª via e horário de atendimento

O titular do cartão deve efetuar o bloqueio ou pedido de 2ª via através da Central de Atendimento pelo telefone (48) 3431-7777, que também funciona como Whatsapp, de segunda à sexta-feira das 8hmin às 12h e das 13h30min às 18h ou pessoalmente na sede da ACTU no mesmo horário.

Duas estradas de chão batido, localizadas no bairro Pinheirinho, em Criciúma, e intituladas Giácomo Tomé e SD-133, estão recebendo pavimentação asfáltica e caixas coletoras de águas pluviais do Governo de Criciúma. A previsão é de que as obras no local sejam concluídas nos próximos meses. O investimento é de R$ 360 mil.

“Já foram feitas drenagem e terraplanagem. Agora, a nossa equipe está colocando a capa asfáltica. Em breve, vamos iniciar a colocação de caixas coletoras de águas pluviais. A calçada será de responsabilidade de cada proprietário, conforme a legislação estabelece”, informou o secretário de Infraestrutura, Planejamento e Mobilidade Urbana de Criciúma, Tita Belloli.

Em razão das fortes chuvas dos últimos dias na cidade, o andamento das obras foi dificultado. “O clima tem atrapalhado bastante o trabalho da nossa equipe de profissionais, mas estamos trabalhando a todo vapor para entregar o mais rápido possível. Também pedimos a colaboração da população para a fiscalização e cuidado com placas de sinalização e indicação instaladas no local”, comentou o chefe da pasta.

Qualidade de vida

As obras de pavimentação trarão uma série de benefícios à população, conforme explica o secretário. “Vai favorecer a mobilidade urbana, trazer mais conforto para os usuários e, principalmente, mais qualidade de vida e saúde, porque agora eles ficarão livres de poeira e lama”.

Datas especiais, concessão de benefícios eventuais, grupos de estudo, atendimentos e diagnóstico de territórios. Estes são alguns dos tantos serviços e ações realizadas pela Secretaria Municipal da Assistência Social e Habitação de Criciúma. Tudo isso está sendo elencado em um planejamento para o primeiro semestre de 2021. Este será finalizado nesta quinta-feira (4) e está sendo construído com todos os equipamentos para de qualificar ainda mais os serviços ofertados às famílias em situação de vulnerabilidade social da cidade.

“Muitas metas que estão sendo elencadas no planejamento, já estão previstas para fevereiro”, declarou o coordenador da Proteção Social Básica, Natan Lessa, acrescentando que “assim como nos outros seguimentos, a pandemia afetou os trabalhos da Assistência Social. Por isso, foi e continua sendo necessário a readaptação com a nova forma de trabalho e a nova demanda de atendimentos, uma vez que houve um aumento considerável”.

Diferente dos outros anos que o planejamento era anual, neste será semestral, por conta da pandemia. “Temos esperança de que os quadros mudem no decorrer da vacinação. No entanto, ainda estamos em pandemia e, por isso o planejamento semestral. Em julho, estaremos reavaliando e refazendo o planejamento, dependendo da situação”, explicou a coordenadora da Proteção Social Especial de Média e Alta Complexidade, Dudi Sônego.

A construção conta com a participação de todos os Centros de Referência de Assistência Social (Cras), Unidade Central, Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), Centro de Referência Especializado Para População em Situação de Rua (Centro Pop) e Casa de Passagem.

A bandeira tarifária das contas de luz permanecerá na cor amarela em fevereiro, informou nesta sexta-feira, 29 a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Com isso, o preço da energia fica em R$ 1,34 para cada 100 quilowatts consumidos por hora. O valor é o mesmo que havia sido estabelecido para janeiro.

Segundo a agência, apesar de fevereiro ser um mês tipicamente mais chuvoso, os reservatórios das hidrelétricas seguem em recuperação lenta, o que demanda maior contenção do consumo.

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“A combinação de reservatórios baixos com a perspectiva de chuvas abaixo da média histórica sinaliza patamar desfavorável de produção de energia pelas hidrelétricas, pressionando os custos relacionados ao risco hidrológico (GSF)”, informou a Aneel.

O sistema de bandeiras é utilizado para gerir o valor cobrado aos consumidores a partir das condições de geração de energia. Quando o quadro piora, a bandeira pode ser alterada em uma escala que vai de verde (sem taxa extra) para amarela (taxa extra de R$ 1,34 por 100 Kw/h) e, no pior cenário, para a vermelha (R$ 6,2 por 100 Kw/h).

Fonte: Agência Brasil