O Esporte Clube Próspera, vem a público alertar que possíveis criminosos estão tentando usar nosso prestígio e o dos nossos dirigentes para aplicar golpes. Entrando em contato e tentando extorquir dinheiro de pessoas (atletas).

Assim, afirmamos que o clube jamais compactuaria com ações dessa natureza. Nossos contatos se dão de forma oficial através do telefone: (48) 3478-6819, nosso e-mail: [email protected], Instagram: @e.c.prospera, Facebook: ECProspera, e equipe administrativa devidamente registrada na Associação, Federação e CBF.

Em nome do Esporte Clube Próspera e do esporte lamentamos e repudiamos essas tentativas de golpe. Ajude-nos a eliminar esses golpistas.

Apesar das mudanças nos estudos durante o ano letivo das escolas devido a pandemia do novo coronavírus, muitos alunos continuaram se aplicando nas atividades para alcançar um objetivo em comum: conquistar a aprovação no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). É com a nota alcançada na prova que grande parte dos estudantes brasileiros são aprovados em universidades públicas e privadas.

As provas, agendadas para os dias 17 e 24 de janeiro de 2021, são divididas em Humanidades e Exatas, além de uma redação sobre temas atuais e de discussão pública.

Para auxiliar nos estudos, a Uninter lançou uma nova edição do curso preparatório Pré-Enem, que já está disponível para todo o país, gratuitamente. A plataforma digital disponibiliza conteúdo das últimas provas do exame, exercícios inéditos, aulões ao vivo sobre as redações e materiais complementares ao estudo. O curso é 100% online: para fazer a inscrição basta acessar o site www.uninter.com/enem/.

De acordo com o coordenador do Pré Enem Uninter, professor Marlus Humberto Geronasso, o momento atual de isolamento social é o ideal para focar nos estudos. ‘‘Buscar diversas informações, efetivas leituras em portais de notícias, sites com credibilidade, emissoras de televisão e de rádio e dados concretos acerca da economia e da saúde, valem muito a pena’’.

Sobre o tema da redação, o especialista declara que há mais de um tema como possibilidade. ‘‘Há muito aguardamos uma temática redacional voltada especificamente para a saúde. Desde 1998, os temas redacionais não efetivam uma contemplação plena com essa abordagem. É uma possibilidade, mas há outras colaterais bem significativas diante desse momento mundial vivido em 2020’’, diz.

Pela 11ª rodada do do Campeonato Brasileiro da Série C, o Tigre enfrentou o Boa Esporte na tarde de hoje, no estádio Municipal de Varginha, em Minas Gerais. A partida foi decidida na etapa final, com dois gols do time mandante, aos 8 min com Lúcio Flávio da Silva Oliva e aos 37 min com Italo. 

100 jogos pelo Tigre

O duelo marcou o centésimo jogo do volante Eduardo com a camisa carvoeira, Antes do confronto, o jogador recebeu uma camisa comemorativa das mãos do superintende de futebol do clube, Serginho Lopes.

“Estou muito feliz com a marca, pois no futebol atual é muito difícil chegar aos 100 jogos por um time. Eu e minha família temos um carinho muito grande pelo Criciúma. Espero que façamos um grande jogo hoje e que possamos alcançar nosso objetivo na temporada”, destacou.

Revelado nas categorias de base do Criciúma, Eduardo teve uma passagem curta pelo Cruzeiro, em 2017, mas retornou ao clube, onde se mantém entre os titulares da equipe carvoeira. Como profissional, o volante marcou três gols na carreira.

Próximo desafio

Apesar do resultado negativo, o time comandado por Itamar Schülle segue na zona de classificação do Grupo B, desta vez na 4ª posição com 15 pontos em 11 jogos disputados. A rodada será encerrada amanhã com a parida entre São José-RS e Tombense, em Porto Alegre e os carvoeiros só deixam o G4 se o time mineiro vencer por três gols de vantagem.

O Criciúma volta a campo pelo certame nacional, também fora de casa, no dia 26 de outubro, pela 12ª rodada, contra o São Bento, no interior paulista. 

Estão abertas, até 30 de outubro, as inscrições para a 1ª edição dos Jogos Escolares On-line de Xadrez (JEX) de Santa Catarina. A competição inédita é voltada para alunos atletas até 18 anos, matriculados nas unidades de ensino do Estado que praticam a modalidade de xadrez.

Para participar do evento o interessado deve se inscrever junto ao coordenador esportivo da sua Coordenadoria Regional de Educação (CRE). As inscrições podem ser feitas com orientação dos professores, pais ou pelo próprio aluno.

A competição será realizada na plataforma on-line de xadrez, via Web (Lichess) dia 7 de novembro e será organizada pela Gerência de Desporto Educacional da Fesporte em parceria com a Federação Catarinense de Xadrez (FCX).

Forma de disputa

A forma de disputa dos JEX será em três torneios divididos nas categorias sub-11 anos (nascidos até 2009), 12 a 14 anos (nascidos entre 2006 a 2008) e 15 a 18 anos (nascidos entre 2002 a 2005). Será utilizado o Sistema Suíço em sete rodadas com tempo de 10+5 (10 minutos mais 5 segundos de acréscimo).

De acordo com o regulamento da competição todos os participantes receberão como premiação certificado de participação (enviados on-line pelo e-mail da inscrição). Os cinco primeiros colocados nos gêneros masculino e feminino receberão medalhas e a unidade escolar do aluno vencedor de cada categoria receberá um kit de material esportivo, que deverá ser entregue pelos coordenadores esportivos de sua respectiva CRE.

Critérios de participação

Ainda de acordo com o regulamento dos JEX são seguintes os critérios para a participação:

  • Estar matriculado em estabelecimentos da rede de ensino do estado de Santa Catarina até o terceiro ano do Ensino Médio, conforme faixa etária estabelecida pelo regulamento da competição;
  • Ter idade até 18 anos;
  • Realizar inscrição junto ao coordenador esportivo da sua Coordenadoria Regional de Educação (CRE), por meio de formulário próprio a ser enviado, conforme faixa etária estabelecida pelo regulamento da competição;
  • As inscrições podem ser feitas com orientação dos professores, pais ou pelo próprio aluno;
  • Antes de preencher o formulário de inscrição o aluno deve criar um e-mail (se não tiver), criar seu nickname e realizar seu registro na Plataforma Lichess, que será utilizada para a competição.

Pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) encontraram o novo coronavírus em cérebros de pacientes mortos pela doença, além de alterações morfológicas – que se referem à forma e à estrutura – no cérebro de pessoas com quadros moderados de Covid-19.

O resultado deve ajudar em tratamentos mais efetivos de pacientes de covid-19 que apresentam sintomas neurológicos, como anosmia, confusão mental, convulsões e zumbido no ouvido.

“O que identificamos agora é que o vírus é sim capaz de chegar no sistema nervoso central, no cérebro. Não só detectamos o vírus no cérebro de pessoas que morreram com a covid-19 – coletamos os cérebros delas post mortem -, mas nós fizemos também análises de imagem, escaneamos os cérebros de pacientes com covid-19 moderada e alterações significativas foram observadas”, disse o professor de bioquímica da Unicamp, Daniel Martins-de-Souza, coordenador da pesquisa. O estudo foi divulgado essa semana, em plataforma preprint, ainda sem revisão por pares.

Ele ressalta que até o momento não existem evidências disso na literatura, apesar de alguns pacientes apresentarem sintomas neurológicos. “Esse é um estudo feito com centenas de pacientes moderados, não são nem pacientes graves, e que demonstra que as alterações morfológicas estão correlacionadas com a covid-19”, disse. Segundo ele, as consequências nos pacientes ainda estão sendo observadas porque a covid-19 é uma doença nova. “Não deu tempo de vermos o que vai acontecer no longo prazo, mas fato é que pessoas já curadas ainda tem queixas de sintomas neurológicos mesmo depois de o vírus já ter saído do corpo”.

Os pesquisadores já haviam comprovado em testes in vitro que o novo coronavírus era capaz de infectar os neurônios. No entanto, em testes em humanos, eles identificaram a presença do vírus em uma outra célula do cérebro, chamada astrócito.

“Vimos que o vírus está no cérebro de algumas das pessoas que morreram de covid-19, não tanto nos neurônios, mas em uma outra célula que chama astrócito. Esta é uma célula que auxilia os neurônios a se comunicarem. No laboratório, fizemos um experimento mostrando que os astrócitos infectados podem produzir substâncias que matam neurônios e essa pode ser a causa de a gente ver aquelas alterações nas imagens do cérebro [de pessoas vivas infectadas]”, explicou.

Tratamento

O pesquisador afirma que essas informações são a primeira pista para que se tenha tratamentos mais efetivos especialmente para aqueles pacientes que tiveram acometimentos neurológicos. “Nem todos vão ter [sintomas neurológicos], uma média de 30% a 35% são os que têm esses sintomas. Para esses, é bom saber que os sintomas podem sim ser derivados de infecção no cérebro”.

Martins-de-Souza explicou que o que se acreditava até agora é que os sintomas neurológicos eram causados apenas por uma infecção sistêmica. “Pensava-se até aqui que os sintomas neurológicos seriam uma consequência de inflamação em outros lugares – como o pulmão – e que afetava secundariamente o cérebro. Mas aqui vemos que isso [sintomas neurológicos] pode acontecer também porque o vírus chega sim ao cérebro”, disse.

Além desses resultados, os pesquisadores vão continuar as investigações para entender melhor o papel dos vírus dentro dos astrócitos, as consequências disso no longo prazo, além de uma questão que Martins-de-Souza considera essencial: como é que o vírus chega no cérebro.

Fonte: Agência Brasil

No mês de conscientização da importância do cuidado com a saúde da mulher, a Unesc se engaja em mais uma ação em prol da comunidade. A Universidade, por meio do curso de Medicina, é parceria do Movimento Rosa, projeto idealizado pela Regional Santa Catarina da Sociedade Brasileira de Mastologia, e irá oferecer para mulheres com 40 anos ou mais, residentes em Criciúma, atendimento nas Clínicas Integradas. A ação, iniciada durante a campanha do Outubro Rosa, será realizada até 1º de março de 2021. Todos os agendamentos são realizados pelo Movimento Rosa. 

A coordenadora do curso de Medicina da Unesc, Maria Inês da Rosa, explica que o projeto tem o intuito de melhorar a situação do diagnóstico do câncer de mama no estado de Santa Catarina – com a pandemia, 75% das mulheres deixaram de fazer seus exames de rotina.

“Há uma preocupação com o aumento da demanda por atendimentos não realizados durante a pandemia, especialmente com relação à população carente. A Unesc, como uma universidade comunitária, é uma das instituições parceiras, e por meio do curso de Medicina, vai oferecer o atendimento nas Clínicas Integradas com participação de acadêmicos e médicos residentes em Ginecologia e Obstetrícia, sob a supervisão de professores da área de mastologia”, explica a coordenadora.

Na consulta, além de exame clínico e orientações, as mulheres receberão os encaminhamentos necessários para iniciar tratamento, se necessário.

O Movimento Rosa foi pensado como uma primeira iniciativa de auxílio ao público de baixa renda. Os dados coletados sobre atendimento das pacientes servirão de alicerce para campanhas maiores, aperfeiçoando esta ideia inicial. No estado, Florianópolis,  Tubarão, Blumenau, Itajaí, Lages, Chapecó, Criciúma, Mafra e Joinville, terão a participação de clínicas, médicos e laboratórios para que possamos combater, tratar e reduzir o câncer de mama em Santa Catarina.

Acesse o site do Movimento Rosa e realize o agendamento por meio do botão de Whatsapp disponível no canto inferior direito da tela.