O criativo repórter Juno César Marcelino Mello, do programa Linha Direta da RTV, após repercussão de sua reportagem interrompida pelo ataque de cãezinhos carinhosos, desta vez chamou a atenção da audiência ao levar uma vara de pescar para sua pauta sobre uma cratera no meio da rua Florianópolis, no bairro Brasília. 

A matéria foi sugerida por moradores, que entraram em contato com a redação do programa televisivo e pediram ajuda para tentar solucionar o problema recorrente no asfalto. Há mais de 40 dias o buraco atrapalha o trânsito e está aumentando. A reportagem foi ao ar na última quinta-feira e logo repercutiu nas redes sociais do jornalista. 

“Gosto sempre de dar um toque diferente nas matérias quando existe a possibilidade para isso. E a comunidade sempre tem nos chamado para mostrar os problemas que enfrentam”, destacou o repórter.

“Quando vi que parecia um lago pelo tamanho da cratera e o tanto de água já imaginei uma pescaria e fui buscar algum morador próximo ali que tivesse uma vara de pescar. O importante é que chamou a atenção para um problema muito sério. Se não arrumar, vai ceder cada vez mais e logo logo um acidente até grave pode acontecer. Tomara que isso tenha chamado a atenção das autoridades para verificarem essa situação de forma urgente.” enfatizou o jornalista.

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Confira abaixo o vídeo da pescaria na cratera da rua Florianópolis, no bairro Brasília: 

Um levantamento da Febraban – Federação Brasileira de Bancos – revela que no desde o início da quarentena houve um aumento de 60% em tentativas de golpes financeiros contra idosos .

Para combater as fraudes financeiras, a entidade, com o apoio da Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa e do Banco Central está lançando uma campanha para informar e conscientizar sobre as tentativas de golpes financeiros. A iniciativa contará com medidas para proteção e enfrentamento à violação de direitos das pessoas idosas.

Segundo a Febraban, os bancos investem R$ 2 bilhões por ano em segurança da informação para garantir tranquilidade e segurança a seus clientes e colaboradores.“Estamos intensificando nossas ações, pois quadrilhas se aproveitaram do aumento das transações digitais causado pelo isolamento social e da vulnerabilidade dos consumidores, em especial dos idosos, para aplicar golpes por meio da chamada engenharia social, manipulação psicológica do usuário para que ele lhe forneça informações confidenciais”, explica o presidente da entidade Isaac Sidney.

Outro dado levantado pela Comissão Executiva de Prevenção a Fraudes da Federação dos Bancos revela que, atualmente, 70% das fraudes estão vinculadas à tentativas de estelionatários em obter códigos e senhas.

“Os criminosos abusam da ingenuidade ou confiança do usuário para obter informações que podem ser usadas para que tenham acesso não autorizado a computadores ou informações bancárias”, explica o diretor da da comissão Adriano Volpini.

Para ele, uma ação integrada entre o sistema financeiro, o regulador e o governo, é fundamental para esclarecer dúvidas sobre os tipos de golpes financeiros praticados contra pessoas idosas. “Temos de conscientizar e instruir os idosos sobre medidas a serem adotadas para prevenir, identificar e denunciar o problema”, acrescentou Volpini.

Golpes

Entre os exemplos de como os golpistas agem estão as ligações para a casa dos clientes, nas quais o estelionatário diz ser do banco e pede para confirmar algumas informações, como dados pessoais e senhas. Ao fornecer informações pessoais e sigilosas, como a senha, o consumidor expõe sua conta bancária e seu patrimônio aos golpistas.

Há também casos em que o fraudador se apresenta como um “funcionário do banco” e pede para o cliente realizar uma transferência como um teste. Os bancos nunca ligam para clientes para realizar transações.

Durante o período de quarentena, as instituições financeiras chegaram a registrar aumento de mais de 80% nas tentativas de ataques de phishing– que se inicia por meio de recebimento de e-mails que carregam vírus ou links e que direcionam o usuário a sites falsos, que, normalmente, possuem remetentes desconhecidos ou falsos.

O golpe do falso motoboy teve aumento de 65% durante o período de isolamento social. Nele, criminosos entram em contato com as vítimas se fazendo passar pelo banco para comunicar a realização de transações suspeitas com o cartão de crédito do cliente.

Usando técnicas de convencimento para obter dados, os golpistas informam que um motoboy será enviado para recolher o cartão supostamente clonado para que sejam feitas outras análises necessárias para o cancelamento das compras irregulares.

Para passar uma imagem de segurança, alerta a Febraban, os criminosos orientam a vítima a cortar o cartão ao meio, para inutilizar a tarja magnética, antes de entregá-lo ao motoboy. No entanto, o chip permanece intacto, o que permite que a quadrilha faça compras com o cartão, ainda que o plástico esteja partido ao meio.

Durante a campanha postagens e vídeos ensinarão a proteger-se dos principais golpes aplicados atualmente contra os clientes bancários. Fique atento às principais dicas!

  • O banco nunca liga para o cliente pedindo senha nem o número do cartão;
  • Também em hipótese alguma vai mandar alguém para a casa do cliente para retirar o cartão;
  • Bancos nunca ligam para pedir para realizar uma transferência ou qualquer tipo de pagamento;
  • Ao receber uma ligação dizendo que o cartão foi clonado, o cliente deve desligar, pegar o número de telefone que está no cartão e ligar de outro telefone para esclarecer a informação;
  • Recebeu um SMS ou e-mail do banco com um link? Apague imediatamente e ligue para o seu gerente;
  • Jamais compartilhe sua senha com ninguém.

Fonte: Agência Brasil

O Superior Tribunal Militar (STM) confirmou a condenação de dois dos quatro envolvidos na subtração de uma arma e munições do 28° Grupo de Artilharia de Campanha, localizado em Criciúma (SC).

A decisão do STM foi uma resposta ao recurso encaminhado ao tribunal pelos dois militares após serem condenados pela Auditoria de Curitiba, uma das unidades da primeira instância da Justiça Militar da União.

O crime ocorreu em fevereiro de 2017 e resultou na condenação de quatro militares a três anos de reclusão por peculato-furto, conforme o artigo 303, parágrafo 2º, do Código Penal Militar (CPM).

De acordo com a denúncia do Ministério Público Militar (MPM), no dia do crime um dos réus estava de sentinela no quartel, quando por volta de 22h executaram o plano previamente combinado: com a anuência do soldado que estava de sentinela, o outro envolvido deveria simular uma invasão ao quartel a fim de se apropriar do fuzil automático e de 20 cartuchos de munição 7,62 mm que estavam sob o poder do militar de serviço.

Apesar de o valor do armamento ter sido estimado em R$6.388,21, a intenção dos réus era de vendê-lo no mercado paralelo por cerca de R$ 20.000,00.

Para tornar mais realista a versão que queriam sustentar, o militar que empreendeu a suposta invasão utilizou um alicate para cortar a cerca lateral do aquartelamento. Além disso, ele desferiu socos no rosto do colega e cortou, com uma faca afiada, o dedo indicador da mão direita do comparsa, na metade da falange distal.

A ideia é que o militar lesionado fosse “premiado” com a reforma, enquanto os demais dividiriam entre si o valor resultante da posterior venda do armamento.

Outros dois militares deram apoio à empreitada, sendo um deles o motorista do veículo que conduziu o grupo até o quartel e o outro, o responsável por esconder os objetos furtados na casa de sua avó e sem o conhecimento dela. Os dois envolvidos, no entanto, não constavam no recurso julgado pelo STM.

Versão da defesa

A defesa dos apelantes postulou a tese de perdão judicial em razão de os réus terem confessado o crime, o que configuraria uma espécie de delação premiada.

Segundo a Defensoria Pública, ambos “colaboraram com as investigações de maneira eficaz” sendo que “as informações por eles prestadas possibilitaram a identificação dos demais corréus, bem como esclareceram o modus operandi da empreitada delituosa e permitiram a recuperação do produto do crime praticado”.

A relatora do processo no STM, ministra Maria Elizabeth Guimarães Teixeira Rocha,afirmou que o argumento defensivo não tem nenhuma sustentação legal.

“Tais institutos são peculiares e, por isso, somente podem ser aplicados nas excepcionais hipóteses definidas pelo legislador. A meu entender, a ausência de previsão legal, no CPM e no CPPM, adveio de verdadeiro silêncio eloquente, uma vez que os valores regentes das Forças Armadas decorrem da estrita observância da hierarquia e disciplina, daí porque, toda e qualquer ação contrária aos princípios da caserna não alçara resguardo em institutos jurídicos que foram concebidos para amparar situações outras, distintas da apurada nesses autos”, afirmou a magistrada.

Também foi rejeitado pela ministra o pedido de fixação da sanção no mínimo legal. Segundo ela, o juiz federal de primeira instância fixou a pena de forma justa, considerando que a conduta dos apelantes contrariou valores e princípios basilares das Forças Armadas.

A unidade do Sine estará fechada nesta segunda-feira em decorrência do feriado de 7 de setembro. O atendimento será retomado na terça-feira, dia 8, a partir das 13h. 

Para acessar a relação completa das vagas abertas pelo Sine, de qualquer local, em qualquer horário, sem a necessidade de se deslocar até um posto de atendimento do Sine, os trabalhadores devem fazer o download do aplicativo para celular Sine Fácil, disponível nas plataformas IOS e Android.

Já para se candidatar à vaga, o trabalhador deve agendar por telefone o atendimento na unidade do Sine mais próxima e, na data marcada, se dirigir até agência com RG, CPF e a carteira de trabalho, para a realização da inscrição.

Todos os serviços oferecidos pelo órgão podem ser acionados também pelo e-mail [email protected] ou pelo e-mail do Sine em Criciúma: [email protected].

Para aumentar as chances de ser contratado, é fundamental que o cidadão mantenha seus dados profissionais e pessoais sempre atualizados no Sine.

“A orientação é para que, sempre que tenha alterações, os trabalhadores mantenham o cadastro atualizado, tanto no meio online quanto no físico, para que os perfis do trabalhador e da vaga sejam compatíveis”, aconselha o coordenador estadual do Sine, Ramon Fernandes.

Quem tiver em busca de uma oportunidade para superar a crise pode conferir abaixo as vagas disponíveis: 

  • Auxiliar de enfermagem
  • Auxiliar de limpeza
  • Auxiliar de linha de produção
  • Auxiliar de marketing
  • Auxiliar de mecânico de linha pesada
  • Carpinteiro 
  • Eletricista de caminhão 
  • Eletricista auxiliar
  • Encarregado de produção
  • Enfermeiro
  • Marceneiro
  • Mecânico de automóveis
  • Mecânico de caminhão
  • Operador de acabamento gráfico-adesivador
  • Pedreiro
  • Preparador de máquinas-ferramentas
  • Resgatista condutor
  • Resgatista 
  • Servente de obra
  • Técnico em segurança do trabalho
  • Vendedor em domicílio

Lembramos que para alguns destes cargos, há mais de uma vaga disponível. As vagas foram divulgadas no dia 4 de setembro de 2020. O atendimento no Sine é de segunda a sexta-feira, das 13h às 18h, e o órgão está localizado nos fundos do IGP (Instituto Geral de Perícias), no Bairro Vila Rica, na Grande Próspera.

Confira as empresas que estão contratando em Criciúma em nossa Página no LinkedIn. Clique Aqui!

Para se candidatar as vagas é necessário apresentar RG, CPF e Carteira de Trabalho, o Ensino Médio é necessário para a maioria das vagas oferecidas. Mais informações, exceto sobre vagas, podem ser obtidas pelo telefone (48) 3403-1170.

Para ser atendido será necessário aguardar a vez, respeitar as medidas de higienização e o uso de máscara é obrigatório.

Está em processo de certificação na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) um novo dispositivo portátil que pode realizar diagnóstico molecular da Covid-19 com estrutura laboratorial menos complexa. O equipamento foi desenvolvido por pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e da empresa Visuri e poderia reduzir o custo e o tempo para a realização de testes com segurança semelhante à técnica padrão ouro RT-PCR.

Chamado de OmniLAMP, o dispositivo utiliza a técnica RT-LAMP e detecta o RNA viral em amostras recolhidas do nariz e da garganta da pessoa que será testada. Amostras positivas geram um sinal colorido que é interpretado pelo software do dispositivo, que é conectado aos servidores da Visuri na internet e monitorado por meio de georreferenciamento. Os dados coletados são armazenados em nuvem e permitem a geração de relatórios para acompanhamento da pandemia.

Segundo os pesquisadores, o resultado do teste molecular pode ser acessado em um aplicativo de celular em 30 minutos, enquanto outras técnicas têm um processo que leva até seis horas entre a extração das amostras e a liberação do resultado.

Os cientistas acrescentam que o dispositivo portátil utiliza estrutura laboratorial de baixa complexidade, o que permite a descentralização das testagens para laboratórios menores. Testes clínicos do equipamento apontaram para uma sensibilidade de 97% e uma especificidade de 100%, o que, segundo a Fiocruz, dá confiabilidade ao resultado.

A pesquisa para desenvolver o OmniLAMP é anterior à pandemia da Covid-19 e começou em 2018, com foco no diagnóstico de dengue, zika e chikungunya. Com a chegada do novo coronavírus, em março deste ano, os pesquisadores direcionaram os esforços para tornar o dispositivo capaz de identificar o SARS-CoV-2.

Enquanto aguardam a certificação pela Anvisa, as instituições envolvidas discutem como se dará a produção dos dispositivos e kits de teste. A Visuri vai produzir os dispositivos portáteis, enquanto o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos) pode ficar responsável pela produção dos kits.

Fonte: Agência Brasil