Neste momento de pandemia, um dos objetivos da Faculdade Censupeg é proporcionar condições favoráveis para a qualificação de seus novos alunos. Incentivar aqueles que tem o sonho de iniciar uma faculdade, para que possam aproveitar melhor o tempo durante o isolamento social é uma forma de ajudar as pessoas que estão em casa e também para reduzir a demanda de alunos que estão com receio de estudar pela dificuldade de pagamento das mensalidades. 

A campanha #99 Nós te impulsionamos é uma ação da rede de ensino que atua nas áreas de graduação e pós-graduação nas modalidades presencial, EAD e semipresencial. Nesta ação são oferecidos descontos especiais para novos alunos na graduação EAD nos cursos oferecidos pela Faculdade Censupeg, que estão entre os mais conceituados no mercado e são fundamentados nos melhores programas acadêmicos, e constantemente atualizados com modernas estratégias didáticas, que garantem o desenvolvimento profissional de seus acadêmicos.

Entre as opções de cursos estão: Pedagogia, Educação Especial, História, Letras Língua Portuguesa, Logística, Recursos Humanos, Processos Gerenciais, Gestão Ambiental, Gestão Financeira, Matemática, Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Administração. Na campanha promocional as primeiras seis parcelas do primeiro semestre serão somente R$ 99,00. Durante o curso os descontos prosseguem com valores de R$ 159,00, R$ 199,00 e R$ 299, 00. Ainda nesta ação, os alunos que vem transferidos de outras instituições de ensino também receberão desconto de 35% no valor total do curso. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas no site, clique aqui!

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“Queremos contribuir! Sabemos que a questão econômica atual desencoraja compromissos de longo prazo, entretanto precisamos entender a educação como um investimento no que temos de melhor, nós mesmos. Nos sensibilizamos e proporcionamos parcelas que iniciam a partir de R$99,00, para que todos tenham a oportunidade de ingressar em uma instituição de ensino superior, que possui nota 5, pontuação máxima no MEC, com a qualidade das metodologias ativas da aprendizagem. Nossa atuação no mercado de trabalho inicia desde os primeiros semestres da graduação inserindo nossos acadêmicos em estágios nas mais diversas áreas. Assim nossos estudantes colocam em prática as aprendizagens adquiridas desenvolvendo projetos nas empresas em que são estagiários ou funcionários. Desta forma a Faculdade Censupeg contribui para melhorar a performance e a qualidade da mão de obra ofertada a sociedade de nossa região e do país”, destacou a diretora professora Maria Estela Buss.

Sobre a Faculdade Censupeg

O Grupo Educacional Censupeg é uma rede de ensino que atua nas áreas de Graduação e Especialização, nas modalidades presencial, EAD e semipresencial. Nascido em 2007, atua em todo o território nacional com um modelo de aprendizagem inovador na Graduação e com a maior estrutura de Pós-Graduação presencial do Brasil. 

No momento a Faculdade está atendendo pelo Whatsapp (48) 3413-7726 e  (48) 99907-4121. O polo de Criciúma está localizado na Rua Santa Bárbara, nº 15, Bairro Santa Bárbara. Acesse também as redes sociais da Faculdade Censupeg no Facebook e Instagram.

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Por Jean Mota, professor e terapeuta

O que começou como uma doença local, em Wuhan, na China, no final de 2019 e início de 2020, ganhou o mundo e tornou-se uma pandemia mundial, de acordo com a declaração da Organização Mundial da Saúde  e desencadeando uma onda de impactos econômicos, sociais, políticos e, principalmente, na saúde, tanto física, quanto mental.

O medo, a preocupação, o estresse e a ansiedade são os sintomas “inesperados” do COVID-19, a mutação do Coronavírus que tem feito um número crescente de vítimas e chegou ao Brasil no início de março. Enquanto as autoridades e lideranças dos sistemas de saúde buscam maneiras de lidar com os atingidos pela doença, outras vítimas secundárias – familiares de (possíveis) doentes, populações vulneráveis, profissionais da saúde e a sociedade como um todo – têm a difícil tarefa de lidar com os aspectos emocionais que afloram no contexto de uma pandemia.

O medo do desconhecido e o excesso de informação

O medo é uma reação natural ao desconhecido. É nossa defesa instintiva frente às ameaças reais ou potenciais vivenciados em nosso cotidiano. Situações como a de uma pandemia tendem a despertar sensações de desamparo e descontrole, que acabam por exacerbar o medo e a insegurança inerentes aos processos de adoecimento coletivos.
O melhor antídoto para tais situações é o conhecimento. A utilização de fontes de informação confiáveis é um meio de tranquilização e reasseguramento frente ao aparente caos que adoecimentos coletivos podem propiciar.

É necessário, contudo, não se deixar bombardear pelo fluxo contínuo e, por vezes, contraditório de dados que chegam até nós cotidianamente, uma vez que isso pode acentuar as preocupações, promovendo mais ansiedade e estresse. As melhores estratégias para obter esclarecimentos incluem:

Quais são os principais sintomas psicológicos que podem aparecer em momentos como esse de pandemia e quarentena que estamos vivendo?

Os sintomas psicológicos estarão relacionados com as fases da epidemia. A primeira fase é caracterizada por uma mudança radical de estilo de vida. A primeira reação é a do medo de ser contaminado pelo vírus invisível que se aproxima. As dificuldades começam a surgir com a necessidade da redução e distanciamento do contato físico. Para nós latinos não é nada fácil deixar de se abraçar e de se tocar.

É difícil mudar comportamentos, mas precisamos nos policiar para evitar os abraços e beijinhos. A primeira reação é de estresse agudo relacionado com a pandemia que ocasiona uma circunstância súbita e inesperada. O foco de apreensão é o medo de ser contaminado, o que não difere muito de situações traumáticas como um desabamento ou terremoto. A epidemia é, portanto, um forte fator de estresse que, por sua vez, é fator causal de desequilíbrios neurofisiológicos. Os profissionais de saúde são os mais vulneráveis pelo maior risco de contaminação.

A persistência e o prolongamento destes desequilíbrios hormonais, inflamatórios e neuroquímicos podem desencadear um transtorno mental mais grave. A segunda fase da epidemia está relacionada com o confinamento compulsório, que exige uma forçada mudança de rotina. Nesta fase, são comuns as manifestações de desamparo, tédio e raiva pela perda da liberdade. É uma reação de ajustamento situacional caracterizado por ansiedade, irritabilidade, e desconforto em relação à nova realidade. Estas reações são esperadas e preocupam do ponto de vista da saúde mental quando passam a afetar a funcionalidade do indivíduo.

A terceira fase está relacionada com as possíveis perdas econômicas e afetivas decorrentes da epidemia. As pessoas confinadas terão perdas econômicas importantes. As pessoas que forem internadas vão passar por uma experiência traumática principalmente aqueles que exigem intubação e tratamento intensivo. Elas têm uma experiência próxima da morte, sendo as sequelas mais importantes a depressão e risco de suicídio e o desenvolvimento posterior do estresse pós-traumático.

Como combater o isolamento psicológico?

Para se combater o isolamento psicológico, é muito importante nos mantermos distantes, mas conectados, não perder a conexão com amigos e familiares, hoje facilitada pelos celulares e internet. Para tornar o isolamento tolerável é muito importante construir uma nova rotina, não ficar de pijamas, e buscar atividades lúdicas e criativas, como pintar, organizar fotografias, leitura, ouvir música, e manter atividade física. São muitas as pessoas que estão em completa atividade remota, o que vai revolucionar as atividades possíveis de serem realizadas através da internet, como substituição de aulas presenciais, atendimentos médicos e psicológicos, e reuniões de trabalho.

O que fazer em caso de sintomas de ansiedade e depressão?

As reações emocionais ao estresse da pandemia são normais, quando ela for embora, não teremos este estresse e o organismo volta ao seu equilíbrio natural. A ansiedade preocupa quando o foco de apreensão expande os limites relacionados com a pandemia, ela invade outras faces da vida como a familiar, conjugal e profissional.

Na depressão, o indivíduo deixa de ter interesse pelas atividades que gostava, é invadido por intensa tristeza, sente uma irritabilidade incontrolável, sensação de fadiga, desgaste emocional, insônia, pensamentos negativos e até ideias de que não vale a pena viver. É muito comum a coexistência de sintomas depressivos e de ansiedade. Quando a ansiedade e a depressão começam a afetar a funcionalidade, é sinal que se deve buscar ajuda profissional qualificada.

Momentos de crise como esse geram mais casos de pânico? Como evitar uma crise de pânico nessa situação?

O estresse é fator de risco para vários transtornos mentais. O pânico pode ser disparado nos casos de maior ansiedade. É provável que nesta segunda fase da doença, a do confinamento, possa haver uma incidência maior de pânico. Os fatores que podem minimizar o pânico é a busca de informações precisas sobre a doença, estimular o lado altruísta do indivíduo ao reconhecer que o isolamento faz parte de um comportamento grupal em prol de um benefício social.

Se todos aderirem vamos ter uma redução de casos novos e da mortalidade associada a epidemia. Não é salutar passar o dia inteiro buscando notícias sobre a pandemia. O que reduz o estresse é se manter ativo nas redes sociais, obter informação de qualidade, buscar um ócio criativo, manter o humor, e atividade física regular. Praticar yoga e meditação podem reduzir substancialmente o estresse. O gerenciamento das preocupações, medos e conceitos falsos no nível comunitário é tão importante quanto o cuidado de pacientes individuais.

Idosos estão no grupo de risco da covid-19. A saúde mental deles tende a ficar mais comprometida?

É um grupo que precisamos mostrar solidariedade, vão tender a ficar mais isolados e isso afeta a saúde mental, principalmente a depressão. Temos que mantê-los ligados através da comunicação contínua que hoje pode ser feita de forma virtual, skypes, face timing com os netos, por exemplo, demonstrar empatia e afeto, ajudá-los quando preciso nas compras de supermercado e outras eventuais necessidades que a idade restringe.

Como a família pode ajudar o idoso neste momento?

É só não esquecer deles, mantê-los conectados a distância, demonstrar afeto, colocá-los em contato com os jovens, conversar amenidades, entretê-los de forma empática e criativa, combater a solidão e o desamparo.

Como lidar com crianças especiais neste momento?

As crianças vão exigir mais do que exigem em tempos normais. Elas têm mais dificuldade em mudanças de rotina. Buscar uma nova rotina é essencial para elas se sentirem mais seguras.

Tenho um amigo que está em depressão. Qual é a melhor forma de eu ajudar? Como devo construir o diálogo com ele?

A melhor forma é abrir o jogo, conversar sobre o que está acontecendo, não deixar que a depressão se aprofunde. O maior obstáculo é o preconceito e a falta de informação. Muito importante alertar que a pessoa não está bem e que precisa de humildade para buscar ajuda profissional qualificada. Vamos ter vários casos decorrentes das perdas econômicas, profissionais e afetivas, ligar este alerta público é fundamental para superarmos este momento.

É um período que vamos perder na economia, mas podemos ganhar muito em humanidade. É um momento sem precedentes para se combater o egoísmo e o imediatismo. É a primeira vez que teremos de agir como nação, e renunciar às recompensas imediatas para lucrarmos no futuro. O país não vai ser o mesmo depois desta crise.

A busca pela qualidade de vida e bem-estar é essencial

Para quem busca auxílio no tratamento da depressão, ansiedade, insônia, traumas, estresse, pensamentos negativos, fobias, baixa autoestima, problemas afetivos ou profissionais, a Terapia Cruzeiro do Sul oferece um atendimento humanizado e conta com a experiência profissional nas áreas de Psicanálise, Psicopedagogia, Hipnose, e Terapias Integrativas e Complementares. Com sessões individuais presenciais ou online e flexibilidade nos agendamentos para contribuir na busca pela melhoria da qualidade de vida e do bem-estar dos pacientes. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone: (48) 99807-7728 ou na Página do Instagram @terapiacruzeirodosul.