A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) decidiu manter a bandeira verde acionada até 31 de dezembro deste ano. O anúncio foi feito hoje (26), em Reunião Pública da Diretoria da ANEEL.

Trata-se de mais uma medida emergencial da Agência para aliviar a conta de luz dos consumidores e auxiliar o setor elétrico em meio ao cenário de pandemia da Covid-19.

Os valores das bandeiras tarifárias são atualizados todos os anos e levam em consideração parâmetros como estimativas de mercado, inflação, projeção de volume de usinas hidrelétricas, histórico de operação do Sistema Interligado Nacional, além dos valores e limites do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD).

Em 10 de março – um dia antes do anúncio de pandemia pela Organização Mundial de Saúde (OMS) – a ANEEL havia proposto a discussão para o ciclo 2020/2021 dos valores adicionais. A proposta ficou em Consulta Pública no período de 12 de março a 27 de abril.

No entanto, os impactos da pandemia no consumo de energia e nas atividades econômicas alteraram de forma significativa os estudos e parâmetros utilizados na proposta da Agência.

De acordo com análise dos técnicos da ANEEL, que também levou em conta as contribuições à consulta pública, o cenário de redução de carga e as perspectivas de geração de energia tornam possível o acionamento da bandeira verde nos próximos meses.

Além disso, os custos cobertos pelas Bandeiras Tarifárias estão contemplados na chamada Conta-Covid – empréstimo ao setor elétrico feito junto a bancos públicos e privados, com o objetivo de aliviar os impactos da atual crise no setor elétrico. Assim, a Agência decidiu suspender o acionamento das bandeiras até 31 de dezembro de 2020.


Sobre as bandeiras tarifárias

Criado pela ANEEL, o sistema de bandeiras tarifárias funciona como uma sinalização para que o consumidor de energia elétrica conheça, mês a mês, as condições e os custos de geração no País.

Quando a produção nas usinas hidrelétricas (energia mais barata) está favorável, aciona-se a bandeira verde, sem acréscimos na tarifa. Em condições ruins, podem ser acionadas as bandeiras amarela, vermelha 1 ou vermelha 2. Saiba mais sobre as Bandeiras Tarifárias em vídeo educativo da ANEEL.

Ao todo, 15 agricultores dependem do retorno da Agricultura Familiar de Criciúma para o sustento de suas famílias. Com a pandemia, a tradicional “Feirinha” passou a atender em sistema delivery, através da plataforma https://kyte.site/agricultura-familiar-2 . A semana anterior foi a sétima semana de entregas, que obteve o recorde de 71 pedidos.

O site conta com 80 produtos, subdivididos por categorias de compra, como bolacha, carnes e embutidos, frutas, pizzas, pães e pamonhas, e verduras e legumes. Os pedidos devem ser feitos de terça a quinta-feira, com o valor mínimo de R$ 40,00. As entregas são realizadas aos sábados, das 7h às 11h.

“O sistema está se consolidando e os agricultores estão pensando em ampliar o dia de entrega. Mesmo de forma delivery, eles tiram notas de produtores e estão muito satisfeitos com os resultados”, disse a gerente de Agricultura e Agronegócio de Criciúma, Maristela Oenning Borgert Bresciani.

A Prefeitura ampliou as vagas de estacionamento de 15 minutos, buscando facilitar o trânsito da área central da cidade. São 12 novas vagas nos seguintes endereços: Marechal Floriano Peixoto; Henrique Lage, 115; João Pessoa, 120; Getúlio Vargas, 137; Santo Antonio, 53 e 141; Pedro Benedet, 45 e 150; Marcos Rovaris; Rui Barbosa, 60; 6 de janeiro, 157; e antiga Marcos Paulo.

A Câmara de Dirigentes Lojistas sugere aos seus associados que: verifiquem se há vagas próximas de 15 minutos de sua loja e informem aos clientes. É tempo suficiente para ele buscar uma mercadoria em sua loja ou para você fazer a entrega diretamente para ele no veículo. Uma nova forma de fazer delivery, facilitar as compras e garantir a segurança de todos.