Além de orientar a economia de água em função da escassez hídrica em Santa Catarina, a Casan tem trabalhado com uma nova estrutura tarifária que estimula o uso mais consciente de um recurso fundamental neste momento de crise sanitária do coronavírus.

Desde março os moradores de Santa Catarina vêm se familiarizando com um novo modelo de faturamento dos serviços de saneamento, vigente em todos os 195 municípios atendidos pela Companhia. A nova Estrutura Tarifária foi definida pelas quatro Agências Reguladoras que atuam no Estado.

Entre as principais mudanças está a extinção da antiga Taxa de Volume Mínimo de 10 metros cúbicos (10m³), que era de R$ 45,19. Agora o usuário paga o que de fato consumir.

Outra alteração é a inclusão na fatura da Tarifa Fixa de Disponibilidade de Infraestrutura (TFDI), no valor de R$ 29,49. Todos os usuários pagam esse valor, que representa o custo que a Companhia tem com toda a infraestrutura e insumos relacionados à captação, tratamento e distribuição da água, assim como aos serviços de coleta e tratamento de esgoto.

Para o cálculo da nova fatura, são associados à TFDI valores específicos por metro cúbico, que levam em conta o consumo real de cada imóvel.

Entre 1 e 10 metros cúbicos, por exemplo, o valor é de R$ 1,96 por metro cúbico (a cada 1 mil litros). E entre 11 e 25 metros cúbicos o valor passa para R$ 9,11 (veja tabela).

Com essa nova Estrutura de cobrança dos serviços de saneamento, todos os clientes que consomem até 8m³, que representam cerca de 50% dos usuários, estão tendo redução na conta de água/esgoto se mantiverem esse histórico.

Por outro lado, quem consome acima de 10 metros cúbicos está pagando mais caro, com acréscimos que podem chegar no máximo a 10%.

O pagamento dos custos de operação de esgoto permanece igual ao da estrutura anterior, sendo faturado 100% do valor consumido em água.

Saiba Mais:

Princípios da Nova Estrutura Tarifária

– Estimulo ao uso mais consciente de água;

– Valores mais adequados ao consumo de cada família ou imóvel;

– Atendimento a uma demanda histórica da sociedade; 

– Alinhamento a uma tendência nacional de extinguir um consumo mínimo; 

– Mantém o atual preço médio da água.

Resultados projetados: 

– Para imóveis com consumo  até 8 metros cúbicos, 100% dos usuários terão redução na fatura;

– Estimulo a economia de água: em torno de 66% dos usuários têm consumo até 10m³ e não tinham incentivo financeiro para baixar o consumo – agora passam a ter;

– Beneficio a proprietários de imóveis fechados (como casas e apartamentos de veraneio) que pagariam R$ 45,19 e passarão a pagar R$ 29,49 como Tarifa Fixa de Disponibilidade de Infraestrutura;

– A nova Tabela também atende a pleito de proprietários de salas e espaços comerciais que, em geral, têm baixo consumo.

A Secretaria de Saúde do município foi comunicada, por meio de Ofício, na última sexta-feira, (15), que a cidade foi contemplada para participar da pesquisa intitulada Evolução da Prevalência de Infecção por Covid-19 no Brasil: Estudo de Base Populacional, cujo objetivo é avaliar a evolução da prevalência de infecção por COVID-19 no Brasil.

Este estudo está sendo financiado pelo Ministério da Saúde e é coordenado pela Universidade Federal de Pelotas, Rio Grande do Sul. A execução do trabalho de campo compete ao Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística – IBOPE, que conta com equipe de entrevistadores devidamente treinados e qualificados para o trabalho em questão.

A pesquisa acontecerá em três momentos, em cada um serão selecionados 250 indivíduos, sendo que a primeira etapa estava prevista para iniciar na última quinta-feira, 14 de maio, e as demais a cada 2 semanas.

Até o momento foram realizados aproximadamente 20 testes e os demais serão aplicados ao longo da semana, com acompanhamento da Secretaria Municipal de Saúde, por meio da Agente Comunitária de Saúde (ACS) do bairro visitado.

A coleta de dados se dará através da aplicação de um questionário sobre a existência de doenças preexistentes e possíveis sintomas de COVID-19 nos últimos 30 dias, além da realização de um teste sanguíneo rápido que utiliza metodologia por punção digital.

O pagamento da segunda parcela do auxilio emergencial de R$ 600 começa nesta segunda-feira (18) e será feito apenas para quem recebeu a primeira parcela até 30 de abril. Os beneficiários do Bolsa família serão os primeiros a receber. A partir de agora, todo pagamento relacionado ao auxílio emergencial será feito de acordo com o mês de nascimento do beneficiário.

Nesta segunda parcela, não será possível fazer TED ou DOC para outra conta a partir das poupanças digitais. O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, orientou os beneficiários a procurarem as agências apenas no dia de resgate. Ele alertou que o trabalhador deve checar o mês do seu nascimento com o dia certo do pagamento, antes de ir pra fila.

Já o pagamento da primeira parcela do auxilio emergencial de R$ 600 aos trabalhadores incluídos no programa, pelo decreto que ampliou o número de pessoas com direito ao benefício em razão da pandemia de coronavírus, começa nesta terça-feira (19).

Para esta nova leva, recebem na terça, 19 de maio, aqueles que nasceram em janeiro. Em 20 de maio, para quem nasceu em fevereiro, e assim sucessivamente, até a sexta-feira, 29 de maio. Também a partir de 20 de maio, começa a ser depositado, automaticamente nas poupanças digitais, o pagamento do recurso, para quem nasceu em janeiro e fevereiro.

Para quem optar por sacar o dinheiro, o calendário já é outro, que começa a partir de 30 de maio, exceto os beneficiários do Bolsa Família, que vão poder fazer a retirada a partir desta segunda-feira. De acordo com a Caixa mais de 50 milhões de trabalhadores receberam o beneficio e o recurso investido até agora é de quase R$ 36 bilhões.

Para informações sobre o calendário e o dia correspondente ao pagamento, os beneficiários devem acessar o site: caixa.gov.br ou ligar para o número 111.

Fonte: Radioagência Nacional

A Covid-19 é, atualmente, o assunto mais discutido no mundo. A IV Jornada Integrada da Saúde da Unesc , que inicia na segunda-feira (18/05), elencará diversos temas para tratar da doença como um problema de saúde pública e, assim, encontrar respostas e soluções para combatê-la.

O convidado fará participação gratuita

Os participantes terão o apoio de Luiz Henrique Mandetta nesta discussão. O ex-ministro da Saúde do Brasil, que encarou de imediato as dificuldades trazidas pelo novo coronavírus ao país, participará de uma palestra ao vivo, que integra a programação da Jornada, na quinta-feira (21/05).

A palestra, que será transmitida aos participantes e também para a comunidade pelo canal no YouTube da Unesc TV, será mediada pela reitora da Unesc, professora doutora Luciane Bisognin Ceretta, e pela deputada federal, que preside a Frente Parlamentar em Defesa da Saúde, Carmen Zanotto.

De acordo com a magnífica reitora, o ex-ministro traz o olhar de quem esteve muito perto das ações de combate à doença até à Unesc. “O ex-ministro tem muito a compartilhar conosco. Sua experiência é importante para olharmos o cenário atual e projetarmos os passos seguintes”, garante Luciane.

Empenho dos estudantes da Saúde

Ao longo dos últimos meses os estudantes dos cursos de Biomedicina, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Medicina, Nutrição, Odontologia e Psicologia, que integram a IV edição da Jornada Integrada da Saúde, foram convidados a participar ativamente do planejamento e da execução dos trabalhos para que o evento pudesse se concretizar.

Além da comunidade acadêmica, toda a comunidade externa é convidada a participar das ações ao longo da semana. A programação completa das atividades estará disponível na página oficial do evento no Instagram @IVJornadaSaude, mesmo canal que será utilizado para a transmissão de lives diárias às 12h e 17h.

O evento contará ainda com palestras transmitidas diariamente por meio do canal oficial da Unesc TV no Youtube, retransmitindo as transmissões feitas em salas virtuais.

Os estudantes que quiserem contar com certificado de participação na quarta Jornada Integrada da Saúde precisam fazer sua inscrição por meio da plataforma Doity pelo valor de R$ 10. O total arrecadado com as inscrições será revertido em ações de colaboração para a permanência estudantil no período de pandemia.